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quarta-feira, novembro 04, 2015

Pão de Queijo de Liquidificador



Eu já tinha ouvido falar no pão de queijo de liquidificador, mas nunca havia experimentado. Confesso que desacreditava um pouco dessa facilidade. Mas esses dias comi pela primeira vez e achei muito gostoso! É uma variação bem interessante do Legítimo Pão de Queijo Mineiro, que vale à pena fazer para o lanche porque fica pronto rapidinho...

Ingredientes:
1 xícara (200 ml) de leite
1 xícara (200 ml) de óleo, faltando 1 dedo para chegar na borda
2 ovos
2 copos de  polvilho azedo.
Sal a gosto (mais ou menos uma colher de chá, depende do tipo de queijo que vai usar)
300 grs. de queijo ralado. Pode ser queijo canastra, queijo Minas curado, parmesão ou provolone ..

Modo de Fazer:
Em uma vasilha, coloque o polvilho, a metade do queijo ralado, o sal e reserve. No liquidificador  bata o leite, o óleo e os ovos. Despejar sobre a vasilha que está com a mistura de queijo com polvilho e misture bem. Prove o sal da massa e se necessário, acrescente mais um pouquinho.

Modo de assar:
Despejar a massa em metade da forma, porque vai crescer. Pode ser em forminhas de alumínio para empada, untadas com óleo ou assadeiras teflon para cupcakes. Coloque a massa em cada forminha e  por cima salpique um pouquinho do queijo ralado que sobrou. Assar por mais ou menos 20 minutos ou até que fiquem douradas.



Uma boa dica: Para variar, pode colocar um pouco de recheio no sabor que quiser, quando a massa estiver nas forminhas (coloque por cima): carne seca, frango desfiado, linguiça frita, alho frito ou bacon frito. Mas tem que ser seco, sem caldo ou molho.

Receita adaptada de Maria Paula Emediato

terça-feira, junho 30, 2015

Marinado de Queijo Minas



Isso é muito prático e gostoso, para ficar ali na cozinha, sempre à mão. A quantidade vai depender exclusivamente de você: fazer com 1 queijo Minas inteiro ou meio queijo.

Corte o queijo em cubos, acrescente 2 a 3 folha de louro, 1 pitada de tomilho, 1 pitada de sálvia, 1 pitada de pimenta rosa e despeje azeite até cobrir e envolver todo o queijo. Feche bem o vidro e deixe descansar por 2 dias. Use para servir como tira-gosto ou com torradas, fica uma delícia!
Via Hierophant

quinta-feira, março 05, 2015

Já ouviram falar no Chico Doceiro, de Tiradentes?


Visitar Tiradentes e não visitar o Chico Doceiro é como ir a Roma e não ver o Papa! Seu Chico, como o apelido menciona, é dono de uma loja de doces na cidade histórica. Doces esses, é bom que fique claro, dos mais simples: brigadeiro, cocada, cajuzinho, canudinho, de banana, de leite, de goiaba, de abóbora, e por aí vai. Nada de doce metido a besta. Só aqueles que nos acompanham desde a infância e que nos enchem de boas recordações. É a  melhor doçura de Tiradentes, sem dúvidas! 


A loja também é simples: uma quitandinha escondida nos arredores do centro histórico de Tiradentes, numa garagem improvisada com algumas mesinhas, um balcão, uma vitrine, uma geladeira e só. Os doces, deliciosos, são acomodados em pratinhos de papelão cobertos com plásticos e embrulhados com papel cinza. Um lugar a moda antiga, onde ainda se amarra os embrulhos com barbante.


Seu Chico é daqueles mineiros que bastam um fio de conversa para ele fazer conhecer toda sua vida. Ele faz doces há cinquenta anos. No início, fazia apenas canudinho recheado com doce de leite e por encomenda.  Teve sorte: a primeira massa de canudinho que fez deu certo. Naquele tempo, abria a massa com uma garrafa. Hoje, há máquinas para fazer isso.

      Foto: Matraqueando

Prepara os doces com muito amor, feitos somente com leite e açúcar, nada de conservantes, bem na tradição dos doces mineiros.... Mexendo com a colher de pau o famoso doce de leite no tacho de cobre sobre o fogo à lenha, ele fala sobre esta tradição da família que atravessa suas gerações enquanto nos serve com um sorriso simples de alguém que atravessou as fronteiras, fazendo muita gente esquecer a dieta ou deixá-la para depois, afinal estamos em Tiradentes. Conversar com Seu Chico é conhecer o que é educação, delicadeza, calma e simpatia. Naquela lojinha não se pode ter pressa ou impaciência. Tem que entrar no ritmo, ou seja, tranquilidade e muita calma. De quebra você ainda pode vê-lo preparando suas delícias.


 Dica: Visitando Tiradentes, não deixe de ir lá. E se puder, vá no período da manhã, porque você encontra maior variedade de doces e acabam rápido! E se for passar o fim de semana, a dica é encomendar  no sábado e pegar os doce no domingo, já embrulhados para viagem.


Fonte: artigos públicos e jornais

Assista ao vídeo e conheça o Seu Chico: https://www.youtube.com/watch?v=Q03yusn5qY0

quinta-feira, fevereiro 26, 2015

Coisas que todo mineiro sente falta quando sai de Minas Gerais



Uma divertida lista (e um pouco exagerada!) que a  Buzzfeed preparou, sobre o sentimento de ser mineiro e a saudade que sente de casa:

1. Acordar com o galo do vizinho berrando.

2. Ouvir causos estrambólicos que seu tio escutou da sua prima, que ouviu da vizinha da irmã e te contou, “mas pelo amor de Deus não conta pra ninguém, porque ninguém aqui gosta de conversa fiada”.

3. Dar uma volta pelo coreto da cidade.

4. Ser benzido pela tia-avó ou outro parente distante.


5. Ouvir carretas de som na rua e não se incomodar com o barulho.

6. Visitar cidades com nomes incríveis como: Curraleiro, Formiga, Brejão, Monjolinho e Quintinos.

7. Alguém puxar uma moda de viola, o outro continuar, aí aparece um violão e de repente está todo mundo cantando apaixonado.

     Foto Gazeta

8. Presenciar uma discussão acalorada entre atleticanos e cruzeirenses.


9. Não tem praia? Bóra pra represa/rio/lagoa/córrego.

10. Ficar na porta de casa vendo as pessoas passarem.

11. E de repente passar uma carroça na rua.

12. E logo depois uma galinha perdida.

13. Toda esquina tem uma sorveteria recheada de sabores exóticos. Sabores: Pavê da vovó, palha italiana, alfajor, banana flambada e mousse de cereja.

    dzai.com.br

14. Chamar um desconhecido para dançar forró e ele aceitar.

15. Xingar alguém chato de “burricido” ou “íngua”.

16. Chamar homem de “sô” e mulher de “sá”.

17. Visitar a “trabanda” (outra banda) da cidade.

18. Falar “trem” e “uai” sem parecer um piadista.

19. Comer carne de lata.


20. Reclamar que uma pessoa está te “ridicando” (regulando) comida.

21. Falar “bobajada” e “bubiça” (besteiras).

22. “Remedar” (imitar) alguém só pra irritar.

23. “Brear” pão de queijo com “dôdileite” (passar doce de leite no pão de queijo).

      Foto: Giassi

24. Falar “Berlândia”, “Beraba” e “Berlizonte”.

25. Soltar um “ah neeeeim” bem injuriado.

26. Ter uma parente biscoiteira sempre disposta.

27. Comer biscoito frito, broa e pão de queijo, tudo “fresquim”.


28. Comer aquele “franguim” caipira com um “quiabim”.



29. Apreciar um doce de leite feito apenas com leite e açúcar, nada de leite condensado.


30. Saborear doces caseiros como ameixa de queijo, doce de casca, doce de mamão verde e de cidra.



31. Tomar um “cafézim” em toda casa que visitar. Se forem 20 casas, serão 20 “cafézins”.


32. Viver a triste realidade que nenhuma comida é boa como a de Minas Gerais!



sábado, junho 07, 2014

Quem já sabia que a Coxinha de Catupiry foi inventada em BH?


Ai, que saudade!!! Acabou de ser exibido no Programa TERRA DE MINAS, da Globominas, a origem da mineiríssima Coxinha de Caturipy (requeijão), hoje muito famosa no Brasil todo. Eu conheci a Tereza, dona da casa de chá Doce Docê... Quando surgiu esse salgado em BH, eu lembro que havia fila na porta esperando fritar, que as cozinheiras não davam conta de tanta gente! Alguém mais lembra disso? 

Uma reportagem excelente, mostrando todo o passo a passo, a história e seus segredinhos...

http://redeglobo.globo.com/globominas/terrademinas/noticia/2014/06/aprenda-receita-inventada-em-minas-de-coxinha-com-requeijao.html

O jornal SouBH também tem uma boa história:
"O Doce Docê e sua inesquecível coxinha."

A memória de uma cidade, quem diria, também é feita de sabores, misturas e temperos.

Às vezes somos tomados por cheiros que nos transportam imediatamente a lugares e tempos longínquos, capazes de despertar lembranças tão gostosas quanto o prato ou iguaria que tiveram o poder de suscitá-las.

O nome ou a marca de um negócio que marcou época na cidade também pode nos fazer voltar no tempo.

Pelo menos é o que acontece comigo ao lembrar do Doce Docê, que do início dos anos 70 até o final dos 90 fez história na subida da avenida Afonso Pena, quase esquina com Getúlio Vargas. A loja de salgados e doces ficou famosa por sua coxinha de frango com catupiry e mais tarde pela de camarão com catupiry. Não por acaso.

Não se tratava de uma coxinha qualquer. Era uma coxinha enorme, crocante, sequinha, com muito recheio e que, ao ser mordida, deixava escorrer um requeijão cremoso, porém firme, saindo fumaça. Se não tomássemos cuidado, era perigoso até queimar.

Por muitos anos, a coxinha de catupiry do Doce Docê fez do despretensioso lanche de fim de tarde do domingo um programa para os belo-horizontinos, que chegavam a formar fila na porta da loja para saboreá-la. 


terça-feira, setembro 10, 2013

A Delícia que é cozinhar em Panela de Ferro!



Todos nós já ouvimos histórias sobre panelas de ferro fundido da cozinha da vovó e que tem sido usadas regularmente desde os nossos antepassados.

Panelas e utensílios de ferro fundido podem parecer uma escolha à moda antiga na cozinha. Mas estas panelas confiáveis são uma necessidade na cozinha moderna. Elas conduzem o calor muito bem, podem ir ao fogão e ao forno sem nenhum problema e duram décadas. Mas o que eu acho a melhor e maior qualidade: o sabor da comida! Por exemplo, nota-se claramente uma diferença enorme em cozinhar uma carne em panela de alumínio e fazer a mesma carne em panela de ferro.

Muitos restaurantes optaram por manter algumas panelas de ferro fundido em suas cozinhas profissionais, pois os próprios chefs reconhecem a qualidade do utensílio e o valor do bom paladar...

    Foto: Bodega Altus Rose

Aqui em MG temos a melhor panela de ferro fundido, fabricada pela Panela Mineira. Vou comprando duas, depois mais três e  assim vou completando minha cozinha aos poucos até conseguir um conjunto completo!



Adicionam quantidades significativas de ferro para sua comida e em seu corpo. Além de comer mais alimentos ricos em ferro, cozinhar em uma panela de ferro é resgatar a qualidade da comida e manter uma tradição do preparo da comida, principalmente da comida mineira.

Um detalhe: elas irão durar por toda a vida. Imagine nunca ter de substituir sua panela? Elas ficarão na sua cozinha e provavelmente, para a dos seus filhos e até dos seus netos também.

Para evitar a ferrugem, as panelas e utensílios de ferro fundido devem ser guardadas apenas quando estiverem totalmente secos. Para isso, é preciso secar bem ao sol ou ao fogo por alguns instantes até que a umidade evapore. Depois, passe um pouco de óleo de cozinha com um papel, para não enferrujar. 

Deve-se evitar guardar a comida pronta nessas panelas, uma vez que o ferro da superfície em contato por várias horas com a água dos alimentos armazenados, iniciará naturalmente o processo de oxidação, o que poderá resultar em alterações na aparência de alguns alimentos, como por exemplo, escurecimento. Isto não significa perda de qualidade, mas pelo contrário, demonstra as propriedades do ferro.


segunda-feira, agosto 26, 2013

Comida Mineira é para comer com os olhos!



Ontem, domingo, fui almoçar com minha família em um conceituado restaurante de comida mineira aqui em Belo Horizonte. É excelente para nós que somos acostumados com essas iguarias ou para quem é de fora da cidade e quer experimentar uma típica e original comida mineira. Tem de tudo e mais um pouco, com uma farta variedade e um colorido lindo.

Pedi permissão para fotografar, de tão maravilhada que fiquei com a beleza da comida. E é disso que falo sempre no blog: a comida boa é aquela que salta aos olhos, que a gente não quer nem saber o que é, mas quer  provar!

Pena que foto não tem cheiro... "Espia só" se não estou com a razão:
 





quinta-feira, agosto 01, 2013

Ser Mineiro e Falar Uai...



 SER MINEIRO - Frei Betto (trechos) 
Como todo mineiro é um pouco filósofo, há um mistério sobre o qual medito há anos: o que é ser mineiro?

De reflexões e inflexões que extraí sobre a mineirice - muitas delas colhidas de metafísicas inscrições em rótulos de cachaça e quinquilharias de beira de estrada - eis as conclusões a que cheguei:

Mineiro a gente não entende - interpreta.
Mineiro não é contra nem a favor; antes, pelo contrário. Aliás, mineiro não fala, proseia. Toca em desgraça, doença e morte e vive como quem se julga eterno. Chega na estação antes de colocarem os trilhos, para não perder o trem. E, na hora em embarque, grita para a mulher, que carrega a sua mala: "Corre com os trens que a coisa já chegou!"
Mineiro, quando viaja, leva de tudo, até água para beber. E um coração carregado de saudades.
Relógio de mineiro é enfeite. Pontual para chegar, o mineiro nunca tem hora para sair. A diferença entre o suíço e o mineiro é que o primeiro chega na hora. O mineiro chega antes.
O bom mineiro não laça boi com embira, não dá rasteira em pé de vento, não pisa no escuro, não anda no molhado, só acredita em fumaça quando vê fogo, não estica conversas com estranhos, só arrisca quando tem certeza, e não troca um pássaro na mão por dois voando.
Ser mineiro é sorrir sem mostrar os dentes, ter a esperteza das serpentes e fingir a simplicidade das pombas, fazer de conta que acredita nas autoridades e conspirar contra o governo.
Mineiro foge da luz do sol por suspeitar da própria sombra, vive entre montanhas e sonha com o mar, viaja mundo para comer, do outro lado do planeta, um tutu de feijão com couve picada.
Mineiro sai de Minas sem que Minas saia dele. Fica uma saudade forte, funda, farta e fértil.
Enquanto outros não conseguem, mineiro num dá conta. Nem paquera, espia. Não arruma briga, caça confusão. E mineira não se perfuma, fica cheirosa.
Ser mineiro é venerar o passado como relíquia e falar do futuro como utopia, curtir saudade na cachaça e paixão em serenatas, dormir com um olho fechado e outro aberto, suscitar intrigas com tranqüilidade de espírito, acender vela à santa e, por via das dúvidas, não conjurar o diabo.
Mineiro fala de política como se só ele entendesse do assunto, faz oposição sem granjear inimigos, gera filhos para virar compadre de político.
Ser mineiro é fazer a pergunta já sabendo a resposta, ter orgulho de ser humilde, bancar a raposa e ainda insistir em tomar conta do galinheiro.
Cabeça-dura, o mineiro tem o coração mole. Acredita mais no fascínio da simpatia que no poder das idéias. Fala manso para quebrar as resistências do adversário.
Mineiro é isso, sô! Come as sílabas para não morrer pela boca. Faz economia de palavras para não gastar saliva. Fala manso para quebrar as resistências do interlocutor. Sonega letras para economizar palavras. De vossa mercê, passa pra vossemecê, vossência, vosmecê, você, ocê, cê e, num demora muito, usará só o acento circunflexo!
Mineiro fala um dialeto que só outro mineiro entende, como aquele sujeito que, à beira do fogão de lenha, ensinava o outro a fazer café. Fervida a água, o aprendiz indagou: "Pó pô pó?" E o outro respondeu: "Pó pô, pô".
Ser mineiro é comer goiabada de Ponte Nova, doce de leite de Viçosa, queijo do Serro, requeijão de Teófilo Otoni e lingüiça de Formiga, tudo regado a pinga de Salinas.
É cozinhar em fogão de lenha com panela de pedra sabão.
Ser mineiro é acreditar mais no fascínio da simpatia que no poder das idéias. É navegar em montanhas e saber criar bois, filhos e versos.
Praia de mineiro é barzinho e, sua sala de visitas, balcão de armazém e cerca de curral. Ali a língua rola solta na conversa mole, como se o tempo fosse eterno. Certo mesmo é que o momento é terno.
Mineiro vai a enterro para conferir quem continua vivo. Nunca sabe o que dizer aos parentes do falecido, mas fica horas na fila de cumprimentos para marcar presença.
Não manda flores porque desconfia que a flora embolsa a grana e não cumpre o trato.
Mineiro só elogia quando o outro virou defunto. E fala mal de vivo convencido de que está fazendo o bem.
Ser mineiro é esbanjar tolerância para mendigar afeto, proferir definições sem se definir, contar casos sem falar de si próprio, fazer perguntas já sabendo as respostas.
Mineiro é feito pedra preciosa: visto sem atenção não revela o valor que tem, pois esconde o jogo para ganhar a partida e acredita que a fruta do vizinho é sempre mais gostosa.
Pacífico, mineiro dá um boi para não entrar na briga e a boiada para continuar de fora. Mas, se pisam no calo do mineiro, ele conjura, te esconjura, jurado e juramentado no sangue de Tiradentes.
Mineiro é como angu, só fica no ponto quando se mexe com ele.
Em Minas, o juiz é de fora, o mar é de Espanha, os montes são claros, a flor é viçosa, a ponte é nova, o ouro é preto, é belo o horizonte, o pouso é alegre, as dores são de indaiá e os poços de caldas.
"Minas Gerais é muitas", como disse Guimarães Rosa. É fogão de lenha e comida preparada em panela de pedra sabão; turmalina e esmeralda; tropa de burro e rios indolentes chorando a caminho do mar; sino de igreja e tropeiros mourejando gado sob a tarde incendiada pelo hálito da noite.
Minas é Mantiqueira e serrado, Aleijadinho e Amílcar de Castro, Drummond e Milton Nascimento, pão de queijo e broa de fubá.
Minas é uma mulher de ancas firmes e seios fartos, sensual nas curvas, dócil no trato, barroca no estilo e envolta em brocados, ostentando camafeus.
Minas é saborosamente mágica.
Ave, Minas! Batizada Gerais, és uma terra muito singular.