Ai, que saudade!!! Acabou de ser exibido no Programa TERRA DE MINAS, da Globominas, a origem da mineiríssima Coxinha de Caturipy (requeijão), hoje muito famosa no Brasil todo. Eu conheci a Tereza, dona da casa de chá Doce Docê... Quando surgiu esse salgado em BH, eu lembro que havia fila na porta esperando fritar, que as cozinheiras não davam conta de tanta gente! Alguém mais lembra disso?
Uma reportagem excelente, mostrando todo o passo a passo, a história e seus segredinhos...
O jornal SouBH também tem uma boa história:
"O Doce Docê e sua inesquecível coxinha."
A memória de uma cidade, quem diria, também é feita de sabores, misturas e temperos.
Às vezes somos tomados por cheiros que nos transportam imediatamente a lugares e tempos longínquos, capazes de despertar lembranças tão gostosas quanto o prato ou iguaria que tiveram o poder de suscitá-las.
O nome ou a marca de um negócio que marcou época na cidade também pode nos fazer voltar no tempo.
Pelo menos é o que acontece comigo ao lembrar do Doce Docê, que do início dos anos 70 até o final dos 90 fez história na subida da avenida Afonso Pena, quase esquina com Getúlio Vargas. A loja de salgados e doces ficou famosa por sua coxinha de frango com catupiry e mais tarde pela de camarão com catupiry. Não por acaso.
Não se tratava de uma coxinha qualquer. Era uma coxinha enorme, crocante, sequinha, com muito recheio e que, ao ser mordida, deixava escorrer um requeijão cremoso, porém firme, saindo fumaça. Se não tomássemos cuidado, era perigoso até queimar.
Por muitos anos, a coxinha de catupiry do Doce Docê fez do despretensioso lanche de fim de tarde do domingo um programa para os belo-horizontinos, que chegavam a formar fila na porta da loja para saboreá-la.
A memória de uma cidade, quem diria, também é feita de sabores, misturas e temperos.
Às vezes somos tomados por cheiros que nos transportam imediatamente a lugares e tempos longínquos, capazes de despertar lembranças tão gostosas quanto o prato ou iguaria que tiveram o poder de suscitá-las.
O nome ou a marca de um negócio que marcou época na cidade também pode nos fazer voltar no tempo.
Pelo menos é o que acontece comigo ao lembrar do Doce Docê, que do início dos anos 70 até o final dos 90 fez história na subida da avenida Afonso Pena, quase esquina com Getúlio Vargas. A loja de salgados e doces ficou famosa por sua coxinha de frango com catupiry e mais tarde pela de camarão com catupiry. Não por acaso.
Não se tratava de uma coxinha qualquer. Era uma coxinha enorme, crocante, sequinha, com muito recheio e que, ao ser mordida, deixava escorrer um requeijão cremoso, porém firme, saindo fumaça. Se não tomássemos cuidado, era perigoso até queimar.
Por muitos anos, a coxinha de catupiry do Doce Docê fez do despretensioso lanche de fim de tarde do domingo um programa para os belo-horizontinos, que chegavam a formar fila na porta da loja para saboreá-la.
4 comentários:
E sem duvida a melhor coxinha que e provado obg por compartir
A do Doce Docê era realmente fabulosa, mas quem inventou a coxinha de catupiri foi a Torre Eiffel, uma confeitaria que ficava na rua Espírito Santo, entre Goitacazes e Tupis, bem antes da Doce Docê ser criada.
Quem tem mais de 60 anos se lembra...
estao inaugurando a doce docê novamente
Que notícia boa!
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